A composição da cesta básica elaborada com base no Guia Alimentar da População Brasileira mudou. Foram definidos dez grupos alimentares pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social: feijões (leguminosas); cereais; raízes e tubérculos; legumes e verduras; frutas; castanhas e nozes (oleaginosas); carnes e ovos; leites e queijos; açúcares, sal, óleos e gorduras; e o grupo de café, chá, mate e especiarias.
A ideia, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), é criar novos hábitos saudáveis na população. Com uma priorização de alimentos in natura, minimamente processados, a relação foi publicada no Diário Oficial da União. A decisão de retirar os produtos ultraprocessados é também reduzir a incidência de doenças cardiovasculares e incentivar a produção de pequenos agricultores.
O último decreto que tratou da composição da cesta básica era de 1938, assinado pelo então presidente Getúlio Vargas (1882-1954).