As blitzes da Operação Lei Seca vão passar a contar com nove drones a partir de dezembro. Na prática, agentes da Lei Seca receberão as imagens dos drones em tempo real e agirão para coibir as irregularidades, como veículos dando ré, retornando na contramão, tentando subir em canteiros ou simulando panes.
“Estamos investindo em tecnologia para auxiliar o trabalho dos agentes para impedir, por exemplo, que uma pessoa dirigindo sob efeito de álcool troque de lugar com outra ao avistar a Operação Lei Seca, e volte à direção do veículo em seguida”, falou o Governador Cláudio Castro, que diz que o objetivo da Lei Seca é salvar vidas.
Casos em que os drones identificarem os motoristas “fujões”, equipes de motos e de veículos de apoio serão acionadas para poder abordar esses condutores, além de conduzi-los para o local da blitz. Segundo o secretário estadual de Governo, André Moura, os drones garantirão “mais eficácia às operações. Por exemplo, equipes consultarão as placas dos veículos e, ao identificarem registros de furto e roubo, o carro será parado no posto de fiscalização”, finalizou o secretário.
Entre janeiro e novembro deste ano, mais de 27,5 mil motoristas foram flagrados dirigindo sob efeito de álcool em blitzes da Operação Lei Seca no estado.